O fim das taxas de convênio: A mudança que os bancos não querem que você saiba

Por décadas, empresas que operam com pagamentos recorrentes, especialmente concessionárias de serviços, aceitaram como inevitável um custo embutido em suas operações: as taxas de convênio bancário. O que poucos perceberam é que essa realidade está prestes a mudar, trazendo impactos diretos para o mercado e inaugurando uma nova forma de gerir recebíveis.

A revolução acontece sem muito alarde. Enquanto o sistema financeiro brasileiro vive um dos períodos mais inovadores de sua história, impulsionado pelo Banco Central, um movimento silencioso vem ganhando força: a eliminação da necessidade de convênios bancários para processar pagamentos recorrentes.

Se antes as empresas dependiam de bancos para garantir que suas cobranças fossem realizadas por meio do débito automático, hoje novas tecnologias começam a desmontar essa estrutura. O custo que antes parecia inevitável agora pode simplesmente desaparecer.

Mas o que isso significa na prática? Como essa transformação impacta concessionárias e grandes empresas? E, mais importante: como as companhias podem se preparar para essa nova realidade sem complicações?

Taxas de convênio: a história por trás dessas tarifas bancárias

Desde que os pagamentos recorrentes se tornaram uma necessidade para empresas de grande porte, a relação com os bancos sempre foi um fator central na operação financeira. O débito automático surgiu como a solução mais conveniente para garantir que faturas, assinaturas e contas essenciais fossem pagas sem que o consumidor precisasse realizar a transação manualmente.

A lógica era simples: a empresa firma um convênio com um ou mais bancos, garantindo que seus clientes possam aderir ao débito automático e tenham o valor debitado diretamente de suas contas.

No entanto, embora o débito automático tenha sido uma solução amplamente utilizada ao longo dos anos, ele envolve custos operacionais que impactam diretamente as empresas que operam em larga escala. Cada transação processada nesse modelo inclui tarifas que variam conforme o banco e o tipo de convênio estabelecido, o que pode representar um custo significativo dependendo do volume de pagamentos recorrentes.

Com um número crescente de transações mensais, esses valores acabam se acumulando e se tornando uma despesa fixa importante na estrutura financeira das empresas. Por isso, muitas organizações estão avaliando novas soluções que permitam manter a eficiência operacional, mas com mais flexibilidade e redução de custos.

Para concessionárias de serviços públicos e grandes empresas, que chegam a processar milhões de pagamentos por mês, esses custos atingem cifras elevadas. Além disso, as empresas ficam presas a um sistema pouco flexível e altamente burocrático, onde qualquer mudança exige negociações demoradas com os bancos.

Agora, com as novas tecnologias financeiras, esse modelo começa a ser questionado.

O fim das taxas de convênio: por que esse modelo está acabando?

Embora as tarifas bancárias tenham sido vistas por anos como um “mal necessário”, o próprio Banco Central do Brasil vem implementando medidas que tornam esse modelo ultrapassado.

Desde a criação do Pix, ficou claro que a nova agenda regulatória busca reduzir a intermediação dos bancos tradicionais nos processos de pagamento. Com transferências instantâneas e a um custo praticamente nulo, o Pix se tornou o meio de pagamento mais popular do país, superando TEDs, DOCs e boletos bancários em volume de transações.

Agora, o Banco Central avança para um novo patamar: a digitalização total dos pagamentos recorrentes. O Pix Automático, que será lançado em breve, vem para substituir o débito automático e eliminar a necessidade de convênios bancários.

A lógica do novo modelo é simples:

  • O cliente autoriza pagamentos recorrentes diretamente no aplicativo do banco, sem precisar cadastrar a empresa como beneficiária em processos burocráticos.
  • O valor é transferido instantaneamente para a empresa no vencimento da cobrança, sem intermediação de convênios bancários.
  • Não há tarifas para que a empresa utilize esse modelo, reduzindo drasticamente os custos operacionais.

Sem a intermediação dos bancos, empresas ganham mais controle, previsibilidade financeira e eficiência, sem precisar lidar com processos engessados e tarifas desnecessárias.

Mas para aproveitar essa nova realidade, as empresas precisam garantir que seus sistemas estejam preparados para essa transição.

Como eliminar taxas de convênio sem complicações?

A mudança no sistema de pagamentos é uma realidade, mas nem todas as empresas estão preparadas para essa transição. O modelo de recebíveis de grandes concessionárias e empresas de serviços ainda está amplamente estruturado para depender dos bancos, e qualquer alteração exige integração tecnológica e planejamento estratégico.

A boa notícia é que já existem soluções desenvolvidas especificamente para facilitar essa migração, permitindo que as empresas adotem o Pix Automático sem precisar reformular toda a sua infraestrutura financeira.

Com tecnologias especializadas em integração eletrônica e automação financeira, empresas podem eliminar as taxas de convênio sem interrupções no fluxo de recebimentos e sem depender de mudanças complexas nos seus sistemas internos.

O desafio não está apenas em abandonar o modelo tradicional, mas fazer essa transição de forma segura e eficiente, garantindo que os benefícios sejam aproveitados desde o primeiro dia.

O papel da Multicom.net na adaptação ao novo modelo

Diante dessa mudança inevitável no mercado, surge um desafio para as empresas: como eliminar as taxas de convênio sem prejudicar a operação financeira já existente?

A Multicom.net, empresa com quase 30 anos de experiência em soluções financeiras e tecnologia para grandes empresas e concessionárias de serviços, tem acompanhado de perto essa transformação. Especializada em integração eletrônica, a Multicom.net desenvolveu uma solução que permite que empresas adotem o Pix Automático sem precisar reformular toda a sua infraestrutura financeira.

Através de tecnologias robustas, a Multicom.net viabiliza a conexão entre os sistemas financeiros tradicionais das empresas e o novo modelo de pagamentos recorrentes via Pix, garantindo que a transição aconteça sem interrupções nos recebimentos e com total segurança.

Isso significa que empresas podem eliminar as taxas bancárias de convênio sem mudar seus processos internos, mantendo sua gestão financeira funcionando normalmente enquanto aproveitam os benefícios dessa nova era de pagamentos.

Em outras palavras, a Multicom.net elimina a complexidade da transição e permite que as empresas adotem o Pix Automático com rapidez e eficiência.

O fim das tarifas de convênio já começou, sua empresa está preparada?

A estrutura de pagamentos no Brasil está passando por uma das maiores mudanças das últimas décadas. A dependência dos bancos para processar cobranças recorrentes, que parecia ser um padrão inquestionável, agora é desafiada por novas tecnologias que permitem mais controle, menos custos e maior eficiência para empresas e consumidores.

Empresas que adotarem essas mudanças agora estarão um passo à frente da concorrência, garantindo mais previsibilidade financeira e redução de custos operacionais antes que o mercado como um todo faça essa transição.

Mas essa não é uma mudança que pode ser feita de qualquer maneira. Empresas que ainda operam com modelos baseados em convênios bancários precisam se estruturar para essa transição, garantindo que possam eliminar custos sem comprometer a estabilidade de suas operações financeiras.

Com a tecnologia certa, essa mudança não só é possível, como pode ser feita de forma simples e segura.

Saiba mais sobre o Pix Automático e como tornar essa transição eficiente para sua empresa com a ajuda da Multicom.net. 

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